
Sinopse dos espetáculos
:: CIA ACÔMICA :: BELO HORIZONTE
“Arena de Tolos”
Direção: Rodrigo Campos.
Direção de cena: Nélson Bam Bam Jr.
Criadores: Cláudio Márcio, Fábio Furtado, Jória Lima, Luiz Lerro, Rodrigo Campos,
Elenco: Adriana Soares, Cláudio Márcio e Simone Sales.
Cenário e figurino: Ana Gastelois.
Trilha Sonora: Marcelo Augusto
Classificação: 12 anos
Um espetáculo ousado e hilariante construído diante dos olhos do público que passa de espectador para co-autor da peça. O que se sabe é que houve uma denúncia e um crime será investigado e são os elementos casuais que irão determinar os rumos da estória, pois não se conhece a vítima, o culpado, os envolvidos, as testemunhas e sequer o crime. Um jogo de aventuras onde a imaginação criativa do artista e dos espectadores provoca uma intensa produção de adrenalina do início ao fim. Você não sabe o que vai acontecer - nem os atores!
O processo de criação do espetáculo foi coordenado pelo dramaturgo Luiz Alberto de Abreu, pelo diretor Antonio Araújo e pelo Prof. Doutor Fernando Mencarelli, durante a realização do projeto Cena 3x4, do Galpão Cine Horto. Desde então, o espetáculo já foi apresentado em projetos como a “Campanha de Popularização do Teatro e da Dança de Belo Horizonte”, “Trilhas da Cultura”, “Estação em Movimento”, “Brincando no Museu”, “USIMINAS Festival”, “1º Experimento no Galpão Cine Horto - 2ª edição do Projeto 3x4”, “Arena Cultural” e “Passarela da Cultura”.
"Garatuja - A primeira escrita"
Coordenação e supervisão de criação: Cia Acômica - Cláudio Márcio e Nelson Bambam
Direção: Claudiane Dias.
Oficinas de acompanhamento:
Dramaturgia: Pollyana Costa
Iluminação e cenotécnica Ricardo Maia
Cenário e figurino: Marco Paulo Rola
Produção Cultural: Nelson Bambam
Produção do Núcleo: Grupo Farroupilha
Pesquisadores – Atores: Adilson Silva, Bárbara Pavione, Filipe Fernandes, Helena Leitão, Lair Justino, Maria Clara, Thiago Batalha, Thiago Lopes, Vinícius Bragança, Wesley Júnior.
Classificação: 12 anos
Durante 7 meses, dez alunos participam de todo o processo de construção de um espetáculo teatral. O mote, proposto por eles, era a juventude e suas descobertas, seus desejos, seus anseios e suas dúvidas.
A partir dessas experiências, surgiu o espetáculo “Garatuja, a primeira escrita”.
Os integrantes escreveram e contaram o que viveram e ouviram, focando nas muitas primeiras vezes de cada um, a primeira transa, o primeiro sonho, a primeira boneca, a primeira separação, o primeiro amor, o primeiro trabalho. As experiências aparecem no espetáculo amarrados pelo personagem Garatuja, um andante cuja principal característica é a errância e que passou por vários lugares assistindo a todas essas histórias.
Coordenação e supervisão de criação: Cia Acômica - Cláudio Márcio e Nelson Bambam
Direção: Claudiane Dias.
Oficinas de acompanhamento:
Dramaturgia: Pollyana Costa
Iluminação e cenotécnica Ricardo Maia
Cenário e figurino: Marco Paulo Rola
Produção Cultural: Nelson Bambam
Produção do Núcleo: Grupo Farroupilha
Pesquisadores – Atores: Adilson Silva, Bárbara Pavione, Filipe Fernandes, Helena Leitão, Lair Justino, Maria Clara, Thiago Batalha, Thiago Lopes, Vinícius Bragança, Wesley Júnior.
Classificação: 12 anos
Durante 7 meses, dez alunos participam de todo o processo de construção de um espetáculo teatral. O mote, proposto por eles, era a juventude e suas descobertas, seus desejos, seus anseios e suas dúvidas.
A partir dessas experiências, surgiu o espetáculo “Garatuja, a primeira escrita”.
Os integrantes escreveram e contaram o que viveram e ouviram, focando nas muitas primeiras vezes de cada um, a primeira transa, o primeiro sonho, a primeira boneca, a primeira separação, o primeiro amor, o primeiro trabalho. As experiências aparecem no espetáculo amarrados pelo personagem Garatuja, um andante cuja principal característica é a errância e que passou por vários lugares assistindo a todas essas histórias.
:: GRUPO FARROUPILHA :: IPATINGA
“Ação, Estado ou Fenômeno da Natureza”
Direção: Claudiane Dias
Dramaturgia: Sinésio Bina
Elenco: Beto de Faria, Chrika Oliveira, Torosca Silvestre e João Carlos Cardoso
Iluminação: Morrison Deolli
Cenografia, dramaturgia espacial e Maquiagem: Grupo Farroupilha
Classificação: 16 anos
A peça aborda tanto a criação artística quanto a criação do próprio homem. O grupo buscou se apropriar da arquitetura do espaço utilizado na montagem para compor as cenas, que se constituem em uma exposição de personagens ora bizarras, como o ser da criação e a besta, ora comuns, como o operário e a dona de casa. A obra busca apresentar o ritual da criação e o embate entre criatura e criador, relativizando esses papéis. Para retratar a criação do mundo e sua recriação através da arte, o grupo se utiliza dos elementos água, terra, fogo e ar e buscou subsídios na narrativa bíblica, em alguns mitos como o de Lilith e em personagens reais como Luz Del Fuego. O público se integra ao cenário do espetáculo, se locomove pelo espaço cênico, é incitado a reagir ao comando dos atores e se torna, dessa forma, também personagem e co-partícipe da criação e representação teatral, que tem a efemeridade como sua principal marca.
“ClownAí”
Palhaços - Claudiane Dias, Torosca Silvestre, Didi Peres, Sinésio Bina, Chrika Oliveira, Beto de Faria e David Mariano.
Maquiagem, Figurino e adereços: Proposta pessoal de cada palhaço.
Trilha sonora: Chulas e outras músicas tradicionais.
Classificação: Livre
Um cortejo de palhaços que por onde passa, não deixa ninguém ileso: incomoda, diverte e emociona. O espetáculo começa quando os palhaços abordam o público e provoca o riso através da exposição generosa dos próprios ridículos.
O cortejo nasceu junto com grupo e recebeu o nome de “Chamada geral”. Em 2004 estréia como ClownAí, no lançamento da revista Clown Para a Todos, projeto que possibilitou ao Farroupilha pesquisar e trocar experiências com outros palhaços sobre o ponto de vista da comicidade que o Grupo buscava. O Cortejo de palhaços ClownAí já passeou por vários pontos da cidade de Ipatinga e região e marcou presença em muitos eventos, dentre eles o Festival da Criança, Festival Roda Viva, Festival Arte Viva, Caravana Coca Cola e Passarela da Cultura, hoje chamado Usiminas Festival.
"O homem da vaca"
Texto original: Ariano Suassuna
Adaptação, direção, maquiagem: João Carlos Cardoso
Elenco: Mônica Miranda, Flávio Henrique, Flávia Cristina, Murilo Cruz, Graciele Aline, Ariene Carina, Iury Borel e Maria Clara
Iluminação: Beto de Faria
Figurino: Honorina Dias
Adereços: Claudiane Dias e Anderson Marins
Classificação: Livre
No segundo semestre de 2007, o Grupo Farroupilha ministrou um curso de Teatro em sua sede. Durante o curso, os participantes escolheram fazer a montagem final baseada nas referências brasileiríssimas de Ariano Suassuna. O espetáculo, porém, não se trata de uma peça de Ariano, mas sim, da reunião de elementos de sua obra e da literatura de cordel. Na pequena cidade de Taperoá, um homem tão rico em preguiça, que causava em todos um grande pavor, acreditava que na vida nada era por acaso e se a sorte tivesse vontade, que ela mesma o procurasse. Um belo dia, ela resolve lhe visitar.
Texto original: Ariano Suassuna
Adaptação, direção, maquiagem: João Carlos Cardoso
Elenco: Mônica Miranda, Flávio Henrique, Flávia Cristina, Murilo Cruz, Graciele Aline, Ariene Carina, Iury Borel e Maria Clara
Iluminação: Beto de Faria
Figurino: Honorina Dias
Adereços: Claudiane Dias e Anderson Marins
Classificação: Livre
No segundo semestre de 2007, o Grupo Farroupilha ministrou um curso de Teatro em sua sede. Durante o curso, os participantes escolheram fazer a montagem final baseada nas referências brasileiríssimas de Ariano Suassuna. O espetáculo, porém, não se trata de uma peça de Ariano, mas sim, da reunião de elementos de sua obra e da literatura de cordel. Na pequena cidade de Taperoá, um homem tão rico em preguiça, que causava em todos um grande pavor, acreditava que na vida nada era por acaso e se a sorte tivesse vontade, que ela mesma o procurasse. Um belo dia, ela resolve lhe visitar.
:: MAYOMBE :: BELO HORIZONTE
Por esta porta estar fechada, as outras tiveram que se abrir
Direção: Sara Rojo
Dramaturgia: Éder Rodriges, Fabiane Aguiar, Fabiana Amorim, Júnia Pereira
Elenco: Éder Rodrigues, Gil Esper, Marcos Alexandre, Marina Arthuzzi, Marina Viana e Marcos Coletta.
Participação Especial em off e vídeos: Docimar Moreyra
Iluminação: Telma Fernandes
Cenografia: Gil Esper
Figurino: Paolo Mandatti
Classificação: Livre
Uma morte é o ponto de partida para expor as vivências e angústias de uma série de personagens e suas portas. Essa é a forma pela qual a peça mergulha no ser humano que se contradiz diante dos inúmeros caminhos que o cercam. No lado interno, a solidão e as lembranças; no externo, um coletivo obrigado a se relacionar por um fato inesperado. Por esta porta estar fechada, as outras tiveram que se abrir, traz a morte para fazer uma reflexão sobre a vida. Parte do inesperado, para tratar justamente das esperas que vão sendo tecidas por entre a cidade em vias e o vazio de tantos discursos. A partir daí: memórias que pulsam, desejos que escapam, uma vontade de se matar, corpos que se desnudam, vestidos e ilusões, uma planta no canto e a dificuldade de relacionar-se. Um convite que o Grupo Mayombe faz, para uma noite estranha, com pessoas sozinhas e suas portas.
:: MEIAcia de dança :: IPATINGA
“Território RG 17.278.126 – A coisa ou a Pessoa?”
Direção Coreográfica: João Carlos Cardoso
Pesquisa Coreográfica: Os interpretes
Elenco: Tuliany Pessoa, Patrícia Leitão, Kátia Rozato e João Carlos Cardoso
Iluminação: Matizael Lima
Cenário e Figurino: Honorina Dias e Meiacia
Maquiagem: Tuliany Pessoas
Técnico de Som: Filipe Fernandes
Classificação: 16 anos
Num trânsito eterno, os personagens de TERRITÓRIO RG descortinam a miséria do homem contemporâneo, em sua interminável metamorfose, a fim de ocupar e delimitar o seu espaço no mundo, passando de algo reconhecível para algo conhecido. Cada pessoa ou coisa ou grupo social, se caracteriza e se identifica de acordo com o espaço onde ele atua. Negro, índio, japonês, chinês, branco, travesti, gay, virgem, banco, pedra, são códigos que os homens definiram para melhor se organizarem em grupos, escolherem seus territórios e aguçar suas identidades. Assim diante dessas convenções cada individuo deve (ou deveria) se estabelecer e definir perante a sociedade quem ele é e aonde ele irá se estabelecer. Mas como hoje em nossa comunidade contemporânea o homem poderá se denominar? Desta forma, a MEIAcia busca vivenciar os reflexos da complexa relação do individuo com sua realidade circundante, para então dar vida a sua obra coreográfica. Um espetáculo intimista, divertido, solitário e despretensioso.
Contato e informações
Érika Rodrigues 8523.8550
Nenhum comentário:
Postar um comentário