Arena de Tolos Cia Acômica (Belo Horizonte)
Dia 10/09 – 19h30 – Centro Cultural Hermes de Paula
Dia 11/09– 19h30 – Centro Cultural Hermes de Paula
Um espetáculo ousado e hilariante construído diante dos olhos do público que passa de espectador para co-autor da peça. O que se sabe é que houve uma denúncia e um crime será investigado e são os elementos casuais que irão determinar os rumos da estória, pois não se conhece a vítima, o culpado, os envolvidos, as testemunhas e sequer o crime.
Um jogo de aventuras onde a imaginação criativa do artista e dos espectadores provoca uma intensa produção de adrenalina do início ao fim. Você não sabe o que vai acontecer - nem os atores!O processo de criação do espetáculo foi coordenado pelo dramaturgo Luiz Alberto de Abreu, pelo diretor Antonio Araújo e pelo Prof. Doutor Fernando Mencarelli, durante a realização do projeto Cena 3x4, do Galpão Cine Horto.
Desde então, o espetáculo já foi apresentado em projetos como a “Campanha de Popularização do Teatro e da Dança de Belo Horizonte”, “Trilhas da Cultura”, “Estação em Movimento”, “Brincando no Museu”, “USIMINAS Festival”, “1º Experimento no Galpão Cine Horto - 2ª edição do Projeto 3x4”, “Arena Cultural” e “Passarela da Cultura”.
Ficha Técnica:
Direção: Rodrigo Campos
Direção de cena: Nélson Bam Bam Jr.
Criadores: Cláudio Márcio
Fábio Furtado
Jória Lima
Luiz Lerro
Rodrigo Campos
Elenco: Adriana Soares
Cláudio Márcio
Simone Sales
Cenário e figurino: Ana Gastelois
Trilha Sonora: Marcelo Augusto
Classificação: 12 anos
ClownAí (Ipatinga)
Dia 12/09 – 21h – Av. Sanitária
Dia 12/09 – 21h – Av. Sanitária
Dia 13/09 – 10h – Mercado Central
Um cortejo de palhaços que por onde passa, não deixa ninguém ileso: incomoda, diverte e emociona. O espetáculo começa quando os palhaços abordam o público e provoca o riso através da exposição generosa dos próprios ridículos.
O cortejo nasceu junto com grupo e recebeu o nome de “Chamada geral”. Em 2004 estreia como ClownAí, no lançamento da revista Clown Para a Todos, projeto que nos possibilitou trocar experiências com outros palhaços e pesquisar sobre o ponto de vista da comicidade que buscávamos.
ClownAí já passeou por vários pontos da cidade de Ipatinga e região e marcou presença em muitos eventos, dentre eles o Festival da Criança, Festival Roda Viva, Festival Arte Viva, Caravana Coca Cola e Passarela da Cultura, hoje chamado Festival Usiminas.
Palhaços - Claudiane Dias, Torosca Silvestre, Didi Peres, Sinésio Bina, Chrika Oliveira, Beto de Faria e David Mariano.
Maquiagem, Figurino e adereços: Proposta pessoal de cada palhaço.
Ficha Técnica:
Um cortejo de palhaços que por onde passa, não deixa ninguém ileso: incomoda, diverte e emociona. O espetáculo começa quando os palhaços abordam o público e provoca o riso através da exposição generosa dos próprios ridículos.
O cortejo nasceu junto com grupo e recebeu o nome de “Chamada geral”. Em 2004 estreia como ClownAí, no lançamento da revista Clown Para a Todos, projeto que nos possibilitou trocar experiências com outros palhaços e pesquisar sobre o ponto de vista da comicidade que buscávamos.
ClownAí já passeou por vários pontos da cidade de Ipatinga e região e marcou presença em muitos eventos, dentre eles o Festival da Criança, Festival Roda Viva, Festival Arte Viva, Caravana Coca Cola e Passarela da Cultura, hoje chamado Festival Usiminas.
Palhaços - Claudiane Dias, Torosca Silvestre, Didi Peres, Sinésio Bina, Chrika Oliveira, Beto de Faria e David Mariano.
Maquiagem, Figurino e adereços: Proposta pessoal de cada palhaço.
Ficha Técnica:
Trilha sonora: Chulas e outras músicas tradicionais.
Produção: Claudiane Dias
Classificação: Livre
Passiflora Incarnata (Montes Claros)
Dia 12/09 – 19h30 – Centro Cultural Hermes de Paula
Produção: Claudiane Dias
Classificação: Livre
Passiflora Incarnata (Montes Claros)
Dia 12/09 – 19h30 – Centro Cultural Hermes de Paula
Dia 13/09 – 19h30 – Centro Cultural Hermes de Paula
O espetáculo propõe através da linguagem da dança sensibilizar os espectadores retratando a paixão carnal, inocente, avassaladora, prazeirosa e intensa da Flor de Maracujá. “Passiflora Incarnata” é construído a partir de pesquisa sobre os diferentes significados desta flor, envolvendo lendas, histórias de amor, sofrimentos e encantos que inspiraram poetas e escritores, expressos na união da dança, música e poesia.
O espetáculo “Passiflora Incarnata” é um trabalho do Grupo de Dança Compassos – Unimontes, criado em junho de 2000 como um Projeto de Extensão Universitária do Departamento de Educação Física e do Desporto.
Ficha Técnica:
O espetáculo propõe através da linguagem da dança sensibilizar os espectadores retratando a paixão carnal, inocente, avassaladora, prazeirosa e intensa da Flor de Maracujá. “Passiflora Incarnata” é construído a partir de pesquisa sobre os diferentes significados desta flor, envolvendo lendas, histórias de amor, sofrimentos e encantos que inspiraram poetas e escritores, expressos na união da dança, música e poesia.
O espetáculo “Passiflora Incarnata” é um trabalho do Grupo de Dança Compassos – Unimontes, criado em junho de 2000 como um Projeto de Extensão Universitária do Departamento de Educação Física e do Desporto.
Ficha Técnica:
Concepção: Elisângela Chaves
Coreografia: Elisângela Chaves
Coreografia: Elisângela Chaves
Grupo Compassos e participação especial de Nete Couto
Direção e produção: Elisângela Chaves
Assistência de direção e produção: Janice Guimarães e Fernanda de Souza
Cenário: Nete Couto
Projeto de Luz: Paulo Di Tarso
Elenco: André Pimentel, Ariadne Lopes, Elisângela Chaves, Fernanda de Souza, Fernanda Oliveira, Janice Guimarães, Juliano Pereira, Lady Macedo, Leonardo Xavier, Luciana Coutinho, Ludmila Prates. Maria Sampaio, Ramanna Oliveira, Renata Amarante e Sabrina Montenegro.
Participações especiais: Liliane Belisário, Michele Jabur, Sarah Carine, Tiago Carvalho e Jeferson de Jesus.
Folianus Catopé (Montes Claros)
Dia 09/09 – 21h – Estacionamento da Unimontes
Dia 14/09 – 20h30 – Praça da Catedral
Folianus Catopê é um Deus venerado pelo povo Cabernesis, os vermelhos do vinho e do Rei Bacus, e pelo povo Caianãs, os verdes da cachaça e da Rainha Salinas. Folianus empresta sua língua e seu canto para os verdes, e para os vermelhos empresta seu coração e sua música. Mas o vilão Clerus aproveitará uma distração do destino para exilar o Deus Folião. Caberá a Inocêncius, fruto do amor entre Bacus e Salina, indicar o caminho da salvação. A história conta a saga de um povo que precisa se sacrificar para resgatar Folianus Catopê.
A Associação Cultural Companhia do Sonho foi fundada em 1999 e desde então produziu os espetáculos, “A Caravana da Ilusão”, de Alcione Araújo, e “Folianus Catopê”, de Solange Sarmento, além de promover projetos culturais na região do Norte de Minas, tais como “Conte Outra Vez”, em parceria com o SESC.
Ficha Técnica:
Direção e produção: Elisângela Chaves
Assistência de direção e produção: Janice Guimarães e Fernanda de Souza
Cenário: Nete Couto
Projeto de Luz: Paulo Di Tarso
Elenco: André Pimentel, Ariadne Lopes, Elisângela Chaves, Fernanda de Souza, Fernanda Oliveira, Janice Guimarães, Juliano Pereira, Lady Macedo, Leonardo Xavier, Luciana Coutinho, Ludmila Prates. Maria Sampaio, Ramanna Oliveira, Renata Amarante e Sabrina Montenegro.
Participações especiais: Liliane Belisário, Michele Jabur, Sarah Carine, Tiago Carvalho e Jeferson de Jesus.
Folianus Catopé (Montes Claros)
Dia 09/09 – 21h – Estacionamento da Unimontes
Dia 14/09 – 20h30 – Praça da Catedral
Folianus Catopê é um Deus venerado pelo povo Cabernesis, os vermelhos do vinho e do Rei Bacus, e pelo povo Caianãs, os verdes da cachaça e da Rainha Salinas. Folianus empresta sua língua e seu canto para os verdes, e para os vermelhos empresta seu coração e sua música. Mas o vilão Clerus aproveitará uma distração do destino para exilar o Deus Folião. Caberá a Inocêncius, fruto do amor entre Bacus e Salina, indicar o caminho da salvação. A história conta a saga de um povo que precisa se sacrificar para resgatar Folianus Catopê.
A Associação Cultural Companhia do Sonho foi fundada em 1999 e desde então produziu os espetáculos, “A Caravana da Ilusão”, de Alcione Araújo, e “Folianus Catopê”, de Solange Sarmento, além de promover projetos culturais na região do Norte de Minas, tais como “Conte Outra Vez”, em parceria com o SESC.
Ficha Técnica:
Direção: Solange Sarmento
Direção de ator: Paulo Henrique Dias
Texto, letra das músicas e cenografia: Paulo Henrique Dias
Composição: Paulo Henrique Dias e Warleyson Almeida
Figurinos e adereços: Ruth Tupinambá
Produção: Lílian Madureira
Elenco:Fátima Pereira de Souza, Jarbas Siqueira Ramos, Jerferson F. de Jesus, Marcos Antônio Neto, Marilda Eliana Soares, Ricardo Malveira, Rodolfo Morais
Resultado do Núcleo (Montes Claros)
Dia 17 a 28/09 –18h30 – Casa do Tambor
Durante 08 meses, os integrantes do núcleo participaram de todo o processo de construção de um espetáculo teatral. Juntamente com o dramaturgo, os oficineiros e a Cia Acômica, eles contaram o que viveram e ouviram, chegando ao mote proposto: a ideologia da mineiridade. A proposta é identificar o lugar ocupado pelo Norte de Minas e a construção de identidade dos nortistas.
As várias relações sociais, raciais e religiosas, os desejos, os anseios e a exclusão desenham figuras e personagens que contam a história e a cultura do Norte de Minas. Um diagnóstico do ser Catrumano.
Há diferença entre Mineiros e Baianeiros?
Toda a pesquisa e a construção do espetáculo teve como inspiração e referência teórica a tese de doutorado de João Batista de Almeida Costa “Mineiros e Baianeiros: Englobamento, exclusão e resistência”, e o movimento Catrumano.
Coordenação e supervisão de Criação: Cia Acômica, Cláudio Márcio, Nelson Bam Bam
Direção: Leonardo Alves
Oficinas de Acompanhamento:
Dramaturgia: Glicério Rosário
Cenário e Figurino: Ana Lana Gastelois
Iluminação e Cenotecnia: Felipe Cosse
Pesquisadores-Atores: Ana Flávia Amaral, Antonella Gomes Sarmento, Gabryel Sanches, Leonardo Alves, Soraia Santos, TatianaPeles,Tassiane Dias Figueiró.
Direção de ator: Paulo Henrique Dias
Texto, letra das músicas e cenografia: Paulo Henrique Dias
Composição: Paulo Henrique Dias e Warleyson Almeida
Figurinos e adereços: Ruth Tupinambá
Produção: Lílian Madureira
Elenco:Fátima Pereira de Souza, Jarbas Siqueira Ramos, Jerferson F. de Jesus, Marcos Antônio Neto, Marilda Eliana Soares, Ricardo Malveira, Rodolfo Morais
Resultado do Núcleo (Montes Claros)
Dia 17 a 28/09 –18h30 – Casa do Tambor
Durante 08 meses, os integrantes do núcleo participaram de todo o processo de construção de um espetáculo teatral. Juntamente com o dramaturgo, os oficineiros e a Cia Acômica, eles contaram o que viveram e ouviram, chegando ao mote proposto: a ideologia da mineiridade. A proposta é identificar o lugar ocupado pelo Norte de Minas e a construção de identidade dos nortistas.
As várias relações sociais, raciais e religiosas, os desejos, os anseios e a exclusão desenham figuras e personagens que contam a história e a cultura do Norte de Minas. Um diagnóstico do ser Catrumano.
Há diferença entre Mineiros e Baianeiros?
Toda a pesquisa e a construção do espetáculo teve como inspiração e referência teórica a tese de doutorado de João Batista de Almeida Costa “Mineiros e Baianeiros: Englobamento, exclusão e resistência”, e o movimento Catrumano.
Coordenação e supervisão de Criação: Cia Acômica, Cláudio Márcio, Nelson Bam Bam
Direção: Leonardo Alves
Oficinas de Acompanhamento:
Dramaturgia: Glicério Rosário
Cenário e Figurino: Ana Lana Gastelois
Iluminação e Cenotecnia: Felipe Cosse
Pesquisadores-Atores: Ana Flávia Amaral, Antonella Gomes Sarmento, Gabryel Sanches, Leonardo Alves, Soraia Santos, TatianaPeles,Tassiane Dias Figueiró.
Um comentário:
tem td pra ser uma peça otima
pq alem de ser um assunto interessante
tem minha prima ai no meio
boa sorte!!!
Postar um comentário