Pela primeira vez na capital mineira, evento apresenta 11 espetáculos em 24 sessões com entrada franca, apostando no teatro de grupo
De 21 de maio a 1º de junho, a TEIA promove uma grande rede de reflexão e circulação de espetáculos em Belo Horizonte, ocupando palcos, espaços alternativos e ruas. Na mostra participam os grupos Cia Acômica, Trama e ZAP 18, de Belo Horizonte, grupo Atrás do Pano, de Nova Lima, Grupo Farroupilha, de Ipatinga, Stúdio de Dança Jaqueline Pereria, de Montes Claros, Cia 3meia9 e Grupo Teatral PauLatino, de Juiz de Fora, além do espetáculo “O Guesa Errante”, projeto de alunos e professores da UFMG, e “Garatuja – A primeira escrita”, resultado do núcleo de investigação teatral desenvolvido em Ipatinga pela Rede TEIA e Cia Acômica. Especialmente esse último espetáculo, o “Garatuja”, nos mostra que o projeto alcança seus objetivos. A montagem, resultado de seis meses de investigação, termina de cumprir temporada em Ipatinga e se apresenta em Belo Horizonte no Teatro Marília. A proposta é que esse coletivo que participou do núcleo em Ipatinga, dê continuidade ao trabalho circulando com o espetáculo e passe a produzir outras montagens.
Para os debates após as apresentações, a Rede tem como parceiros a Escola de Belas Artes, a Coordenadoria de Assuntos Comunitários e a Diretoria de Ação Cultural, todos da UFMG, contando com vários professores da universidade, além de professores de outras instituições. “Essa é uma das ações do projeto que consideramos de grande importância. Além do público comum, convidamos sempre várias escolas e turmas de alunos universitários para assistirem aos espetáculos e, a partir do que foi discutido nos debates, os professores possam desenvolver trabalhos em sala de aula. Desta forma, ainda conseguimos interligar a comunidade acadêmica, a artística e o público”, ressalta Bam Bam.
De 21 de maio a 1º de junho, a TEIA promove uma grande rede de reflexão e circulação de espetáculos em Belo Horizonte, ocupando palcos, espaços alternativos e ruas. Na mostra participam os grupos Cia Acômica, Trama e ZAP 18, de Belo Horizonte, grupo Atrás do Pano, de Nova Lima, Grupo Farroupilha, de Ipatinga, Stúdio de Dança Jaqueline Pereria, de Montes Claros, Cia 3meia9 e Grupo Teatral PauLatino, de Juiz de Fora, além do espetáculo “O Guesa Errante”, projeto de alunos e professores da UFMG, e “Garatuja – A primeira escrita”, resultado do núcleo de investigação teatral desenvolvido em Ipatinga pela Rede TEIA e Cia Acômica. Especialmente esse último espetáculo, o “Garatuja”, nos mostra que o projeto alcança seus objetivos. A montagem, resultado de seis meses de investigação, termina de cumprir temporada em Ipatinga e se apresenta em Belo Horizonte no Teatro Marília. A proposta é que esse coletivo que participou do núcleo em Ipatinga, dê continuidade ao trabalho circulando com o espetáculo e passe a produzir outras montagens.
Para os debates após as apresentações, a Rede tem como parceiros a Escola de Belas Artes, a Coordenadoria de Assuntos Comunitários e a Diretoria de Ação Cultural, todos da UFMG, contando com vários professores da universidade, além de professores de outras instituições. “Essa é uma das ações do projeto que consideramos de grande importância. Além do público comum, convidamos sempre várias escolas e turmas de alunos universitários para assistirem aos espetáculos e, a partir do que foi discutido nos debates, os professores possam desenvolver trabalhos em sala de aula. Desta forma, ainda conseguimos interligar a comunidade acadêmica, a artística e o público”, ressalta Bam Bam.
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